Falar de si, colocar para fora seus problemas e trabalhar as suas emoções.
A correria do dia a dia muitas vezes nos impede de
escutar o que realmente temos que escutar, nos impede de ter uma atenção mais
focada, vamos agindo no automático e não nos damos conta de filtrar aquilo que
chega até nós.
Pessoas muitas vezes se aproximam de nós na intenção de partilhar uma dor, uma angústia, um pensamento, uma dúvida e muitas
vezes não encontram o espaço que precisam e estavam procurando.
Como temos acolhido as falas que chegam até nós?
Estamos de fato dando importância às comunicações
que a nós são dirigidas?
Temos disponibilizado uma escuta solidária?